A descida da TSU, como pedem as Confederações Patronais, não avançará. A garantia foi deixada pelo ministro das Finanças, no final da reunião da Concertação Social, em Lisboa.
Apesar disso, o ministro salientou a abertura para o diálogo e assumiu que algumas medidas podem estar inscritas no Orçamento do Estado para o próximo ano.
Além da descida da TSU, os patrões pediram também uma descida do IRS e do IRC. Já os sindicatos pediram uma subida dos salários.
O Orçamento do Estado é entregue no Parlamento dia 10 de outubro. Antes disso, a Concertação Social vai voltar a reunir-se