A TAP está disponível para adiantar dinheiro à Groundforce, até que se concretize o empréstimo bancário, mas o acionista privado quer manter o controlo da empresa mesmo que a dívida não seja paga.
O ministro das Infraestruturas rejeita a posição e defende que são precisas garantias claras e firmes para fazer o adiantamento. Pedro Nuno Santos lamenta ainda a posição do acionista maioritário da empresa de handling, que acusou o ministro de estar a fazer chantagem e um ultimato inaceitável.
Os 2.400 trabalhadores da Groundforce estão com os salários em atraso desde 25 de fevereiro.